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O Artífice dos Metais

O Artífice dos Metais

As suas mãos combinam, sabiamente, força e precisão. Nelas, o ferro perde a vontade e ganha formas improváveis. Fez-se herdeiro dos saberes dos mestres ferreiros e domina os segredos da alquimia que misturam a inquietude do fogo e a tranquilidade da água... ver livro »

Uma Horta em Tourém

Uma Horta em Tourém

D. Maria nasceu em Cambeses do Rio. Eram dez irmãos: três raparigas e sete rapazes. Maria era a mais velha e levava 15 anos de diferença ao mais novo. Ajudou a mãe a criar os irmãos e tinha mão pesada quando as coisas não corriam de feição... ver livro »

O Sabão

O Sabão

Maria das Dores, de Vilar de Perdizes, começou a fazer sabão há muitos anos. Talvez mais de quarenta. Na altura, com pouco mais de vinte, das Dores aprendeu com as mulheres mais velhas da sua aldeia a fazer sabão para lavar a roupa... ver livro »

O Sabão

Filhós

A casa onde nasceu D. Lúcia, na vila de Salto, era uma casa muito filhoeira. A mãe fazia filhós o ano todo. Muitas filhós. Teve doze filhos: seis rapazes e seis raparigas. Mas, das filhas, apenas D. Lúcia e uma das irmãs tiveram gosto em aprender a fazer as filhós... ver livro »

Memórias e quotidianos alimentares nas Minas da Borralha

Memórias e quotidianos alimentares nas Minas da Borralha

Em 1904 foram feitas as primeiras concessões para a exploração do Couto Mineiro da Borralha. Desde então, e até 1986, ano em que as minas encerraram, os quotidianos alimentares construíram-se a partir de um conjunto de estruturas, práticas, rotas, produtos e pessoas... ver livro »

Alheiras e Presuntos

Alheiras e Presuntos

Em casa de D. Quitéria e do Sr. Américo, em Travassos do Rio, fazem-se alheiras vai para mais de 20 anos. D. Quitéria nasceu na aldeia em 1943 e foi a última de sete irmãos. Aprendeu a fazer fumeiro com a mãe – chouriças, chouriços e salpicões... ver livro »

O Regadio do Ribeiro

O Regadio do Ribeiro

O ramal do Ribeiro é um dos ramais que integra o sistema de regadio da aldeia de Tourém, fornecendo água a uma zona com o mesmo nome. Para além deste ramal existem outros três. O ramal do Verdial, também chamado do Calvário é, de todos, aquele que abastece uma maior extensão de terras... ver livro »

A Croça

A Croça

A croça nasce de um botão e das mãos sábias do Sr. Constantino. Uns meses antes são colhidos os juncos, a matéria prima indispensável para se fazer a peça. O Sr. Constantino era ainda muito jovem quando começou a aprender a fazer croças... ver livro »

O Mel do Barroso

O Mel do Barroso

Urze, silva, melada do carvalho, flor do castanheiro, eucalipto, rosmaninho e tomilho são o pasto para as abelhas do Sr. José e do Amadeu. A flora, que é rica em ericáceas, possibilita a produção de diferentes variedades de mel... ver livro »

As Carvoadas de Gralhas

As Carvoadas de Gralhas

Na Serra da Lagoa, num tempo em que havia limites e em que as pessoas viviam debilitadas, homens e mulheres, rapazes e raparigas da aldeia de Gralhas faziam carvoadas às escondidas. Era um tempo, duro e sofrido, em que tinha de se trabalhar para o caldo ou para a merenda... ver livro »

A Manteiga

A Manteiga

A boa manteiga faz-se com o leite das vacas alinheiras. O leite de alinheiro é o primeiro leite que a vaca dá depois de lhe serem retirados os vitelos. E, na aldeia da Reboreda, a manteiga fazia-se com o leite das vacas barrosãs, um leite mais espesso, capaz de dar uma manteiga mais saborosa... ver livro »

A Vezeira

A Vezeira

Na vezeira de Fafião participam os herdeiros de oito casas da aldeia às quais correspondem um boi e uma vintena de vacas. Porém, na aldeia, existem muitos outros bois e vacas que não estão incluídos na vezeira, nem obedecem às suas regras... ver livro »